Municipalização da Iluminação Pública é discutida na Assembleia da Amvap

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Por Fabiene Silva.

Prefeitos, secretários, deputados estaduais e representantes Instituições de Ensino e de comunicação, marcaram presença no auditório da Amvap, na  assembleia do mês.

Apresentações sobre  cursos técnicos do Instituto Federal do Triângulo Mineiro e do Pronatec e também  a  tecnologia de  máquinas agrícolas disponível hoje aos municípios interessados  por meio de  recursos do Governo Federal , abriram a programação do dia.

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“O desenvolvimento regional e as colaborações  para que o mesmo aconteça”,  tema de uma das palestras apresentada por representantes da TV Integração,  chamou atenção dos presentes sobre a importância dos  veículos de comunicação na divulgação das ações dos  municípios.

Na sequência da reunião, a Transferência de Ativos da Iluminação Pública aos Municípios – pela Resolução  nº414 da Aneel, publicada em 15/09/10, ganhou novo capítulo. Foi definida a elaboração de um relatório de viabilidade do processo, para ser apresentado na próxima reunião e tomada de decisão , com a criação de um Consórcio para gerir o  serviço.

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Já as cidades da microrregião   que não  cobram a taxa de iluminação pública,  devem  enviar o projeto de Lei à Câmara para regularizar a cobrança da TIP.

“A maioria dos municípios mineiros não tem  estrutura adequada  para assumir o serviço de manutenção dessa transferência de ativos de Iluminação Pública, o  terá impacto financeiro negativo para as administrações. O consórcio público foi debatido em outras reuniões da Amvap e é a alternativa viável aos  municípios maiores e menores para cumprir essa exigência da Aneel, que passa a vigorar em janeiro do ano que vêm”, disse o presidente da Amvap e prefeito de Uberlândia, Gilmar Machado.

 Convidado para a Assembleia da Amvap, o coordenador nacional de Saúde Bucal, Gilberto Pucca Júnior, falou sobre o Programa Brasil Sorridente  e o repasse de recursos do  Ministério da Saúde, o que desonera o custo das prefeituras.

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Pucca Júnior anunciou ainda, um  novo Centro de Especialidade Odontológica (CEO), em Uberlândia. A unidade  do tipo III, deve ser construída  no bairro Martins, ao lado do Terminal Rodoviário. Estima-se que sejam gastos aproximadamente R$ 1 milhão de reais na obra, que  deve ficar pronta até o fim de 2014. Segundo classificação do Ministério da Saúde, o CEO III é habilitado para atendimento de alta complexidade a uma população de 230 mil habitantes. O novo Centro vai contar ainda com laboratório regional de prótese dentária. Hoje, Uberlândia conta com dois Centros de Especialidade Odontológica, ambos tipo I, instalados nas UAIs dos bairros Pampulha e Roosevelt.

A implantação de Centros de especialidades funciona por meio de parceria entre estados, municípios e o Governo Federal, ou seja, o Ministério da Saúde faz o repasse de uma parte dos recursos e Estados e municípios contribuem cada um com outra parcela.

Convidado para a Assembleia da Amvap, o coordenador nacional de Saúde Bucal, Gilberto Pucca Júnior, falou sobre o Programa Brasil Sorridente  e o repasse de recursos do  Ministério da Saúde, o que desonera o custo das prefeituras.  Até o fim de setembro, 30 dos 77 consultórios  odontológicos  já existentes na cidade vão receber novos equipamentos.Gilberto Pucca Júnior anunciou ainda, um  novo Centro de Especialidade Odontológica (CEO), em Uberlândia. A unidade  do tipo III, deve ser construída  no bairro Martins, ao lado do Terminal Rodoviário. Estima-se que sejam gastos aproximadamente R$ 1 milhão de reais na obra, que  deve ficar pronta até o fim de 2014. Segundo classificação do Ministério da Saúde, o CEO III é habilitado para atendimento de alta complexidade a uma população de 230 mil habitantes. O novo Centro vai contar ainda com laboratório regional de prótese dentária. Hoje, Uberlândia conta com dois Centros de Especialidade Odontológica, ambos tipo I, instalados nas UAIs dos bairros Pampulha e Roosevelt.

A implantação de Centros de especialidades funciona por meio de parceria entre estados, municípios e o Governo Federal, ou seja, o Ministério da Saúde faz o repasse de uma parte dos recursos e Estados e municípios contribuem cada um com outra parcela.