AMM apoia o Dia Mundial de Luta Contra as Hepatites Virais lembrado em 28 de julho

Notícias Gerais

Neste mês é lembrada a campanha “Julho amarelo”, adotada pelo Ministério da Saúde e pelo Comitê Estadual de Hepatites Virais para a luta e prevenção das hepatites virais. A partir de iniciativa e propostas brasileiras, a Organização Mundial de Saúde (OMS), durante Assembleia Mundial da Saúde em maio de 2010, instituiu a data de 28 de julho como o Dia Mundial de Luta Contra as Hepatites Virais.

De acordo com o Ministério da Saúde, três milhões de brasileiros estão infectados pela hepatite C, mas não sabem que têm o vírus. A Organização Mundial de Saúde (OMS) estima que aproximadamente 3% da população mundial seja portadora de hepatite C crônica.

A recomendação é que todas as pessoas com mais de 45 anos de idade façam o teste gratuitamente em qualquer posto de saúde e, no caso positivo, iniciem o tratamento que está disponível na rede pública de saúde.

Classificações

Existem cinco tipos mais comuns de hepatites virais (A,B,C,D e E). Há vacinas contra a hepatite A (para crianças) e B (disponível nos postos de saúde para pessoas de até 50 anos de idade). Além desses tipos estudados são registrados ainda dois outros: o F e o G.

Prevenção

O alerta do Ministério da Saúde é para que a prevenção se torne um hábito, principalmente para evitar que a doença evolua para uma situação mais grave pela falta de diagnóstico ou diagnóstico tardio, quando já está em estado avançado. Existem várias medidas que podem evitar a transmissão das hepatites virais:

  • Usar preservativo em todas as relações sexuais;
  • Exigir materiais esterilizados ou descartáveis em estúdios de tatuagem e de piercings;
  • Não compartilhar instrumentos de manicure e pedicure;
  • Não usar lâminas de barbear ou de depilar de outras pessoas;
  • Não compartilhar agulhas, seringas e equipamentos para drogas inaladas e pipadas, como o crack.

O papel do profissional de saúde

O momento da consulta é uma oportunidade que o profissional de saúde tem para, não só recomendar o exame para a Aids, mas também o de hepatites e o de sífilis. O resultado do exame de hepatite possibilita ao profissional de saúde notificar a doença e dar à Saúde do País o panorama real do número de casos existentes. Isso é fundamental para o desenvolvimento de políticas de prevenção e combate à doença.

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