Projeto da CNM estimula doação de sangue nos Municípios brasileiros

Notícias AMVAP

Mais uma vez, o Aedes aegypti se revela como um dos principais vilões da estação. O mosquito, responsável por transmitir a dengue, zika e chikungunya, agora também tem sido responsável por disseminar a febre amarela no país. O que tem causado uma grande corrida aos postos de saúde municipais. Porém, como alerta a Confederação Nacional de Municípios (CNM) esse não é o único problema.

A entidade tem acompanhado, ao longo dos últimos meses, a incidência do inseto em centenas de cidades brasileiras. Relatos dos novos prefeitos indicam que o surto de febre amarela tem reduzido também o número de doadores de sangue em diversos Estados. Isso porque quem toma a vacina fica impedido de fazer a doação por um mês. Em Minas Gerais, por exemplo, 152 cidades estão em alerta por causa da febre amarela.

Durante o Seminário Novos Gestores, realizado entre outubro e novembro de 2015, a CNM lançou a Rede Municípios Doadores. A iniciativa tem como objetivo consolidar a rede local de doadores de sangue, e para isso, estimula o engajamento dos gestores municipais. Já naquela época, a entidade havia percebido a importância de evitar a queda dos níveis de estoque sanguíneo nos hemocentros.

No hotsite, a CNM disponibiliza uma plataforma que servirá de ponto de encontro entre doadores e unidades de coleta. A entidade orienta aos hemocentros se cadastrarem no sistema e manter informações atualizadas. Já os Municípios, devem contribuir com a causa no transporte dos doadores voluntários até o hemocentro mais próximo, bem como estimular novas doações. Os doadores, por sua vez, precisam estar em condições para doação e atender aos chamados da prefeitura.

27-01 Doacao Sangue

Sobre o hotsite

Logo na página inicial, o visitante encontra uma janela de busca onde é possível identificar a unidade de coleta de sangue mais próxima. Um mapa, logo abaixo, traz visualmente a distribuição dos hemocentros no território brasileiro e a apresentação dos níveis de sangue no Brasil.

Segundo os dados obtidos, o tipo sanguíneo O negativo atualmente está em 36%, seguido do tipo A positivo, cujo nível está em 34%. Também estão disponíveis no hotsite vídeos e informações sobre a doação de sangue.

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